sábado, 22 de novembro de 2008

SERÁ QUE É VERDADE?

A ÁRVORE GENEALÓGICA POLÍTICA DE BRIZOLA NA PREFEITURA DO RIO!

1. Brizola, eleito governador, nomeia os prefeitos Jamil Hadad em 1983 e Marcello Alencar entre 1984 e 85. Era na época prerrogativa dos governadores. No retorno da eleição direta, Brizola lança e consegue eleger o senador do PDT, Saturnino Braga, prefeito do Rio em 1985.

2. Saturnino rompe com Brizola em 1988 e na eleição desse ano Brizola lança Marcello Alencar que vence a eleição. Após cumprir o mandato, Marcello Alencar rompe com Brizola.

3. Em 1991, o ex-secretário de fazenda de Brizola e deputado federal do PDT, Cesar Maia, é excluído pela bancada federal e tem que sair do partido. Candidato em 1992, vence a eleição para prefeito do Rio.

4. Não havendo na época reeleição, Cesar Maia lança seu secretário de urbanismo, Luiz Paulo Conde e vence a eleição. Em 1999, Conde rompe com Cesar Maia e tenta a reeleição, mas é derrotado exatamente pelo seu criador.

5. Cesar Maia, como prefeito, lança uma geração de jovens na política, especialmente nas subprefeituras e consegue eleger praticamente todos como vereadores. Entre eles Eduardo Paes, eleito depois duas vezes deputado federal com apoio de Cesar Maia. Esse, logo após a eleição de 2002, em que se candidatou na condição de secretário de meio ambiente de Cesar Maia, rompe com seu criador.

6. Finalmente, neste ano de 2008, Paes é eleito prefeito do Rio.

7. No topo da árvore genealógica política, Leonel Brizola, que desde 1983, diretamente ou através de seus secretários, vem elegendo os prefeitos do Rio, mesmo que eventualmente no momento da eleição não estivessem mais no partido de seus criadores.

Cesar Maia

domingo, 16 de novembro de 2008

Concordamos com você!

Estado precisa desburocratizar-se para atender qualquer cidadão, defende ministro

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, defendeu hoje (16) a desburocratização na administração pública, de modo a facilitar o atendimento de brasileiros que não dispõem de todos os requisitos ecigidos para ter acesso a alguns serviços, como é o caso da criação de pontos de cultura em aldeias.

"O Estado brasileiro não foi feito [com as condições necessárias] para atender o andar de baixo da sociedade”.

Hoje (16), durante o encerramento da Teia Brasília 2008, em Brasília, representantes de etnias indígenas de diferentes pontos do país pediram ao ministro a criação de pontos de cultura nas suas comunidades, para possibilitar a troca de experiências com outros grupos no Brasil.

Segundo o ministro, seriam necessárias modificações da lei para viabilizar a ação do governo em contextos menos institucionalizados, que não conseguem cumprir algumas das exigências burocráticas.

“Nós não temos condições de passar por cima da lei, então nós temos que pressionar no sentido de que os órgãos que garantem o funcionamento do Estado estejam abertos para novas modalidades de relação [que já são demandadas pela prática do ministério]”, afirmou.

Agência Brasil

Fila Indiana

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Ficou Assim...