O Brasil está se colocando como um pária da civilização ocidental, no que diz respeito à evolução das relações públicas e privadas, se transformando no paraíso da transgressão, da corrupção, e do corporativismo prevaricador, sendo comandado por uma burguesia marxista-leninista que tem o poder quase absoluto sobre um Estado declaradamente refém do ilícito em todas as suas dimensões criminosas.
Depois das instâncias “inferiores” do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, e do Ministério Público - que tem até procurador aconselhando cidadãos a se unirem aos criminosos do MST -, está sendo noticiado o clima de saia justa que o presidente acaba de colocar no STF, próximo na lista de instituições públicas levadas à definitiva desmoralização pelo petismo, e com a maioria dos seus togados submissos às ordens do Poder Executivo.
Comenta-se na única mídia ainda livre do suborno, do medo, das verbas de propaganda ou dos financiamentos oficiais, que o presidente “Lula manda recado ao STF de que não vai extraditar o assassino Cesare Battisti, caso essa seja a decisão do tribunal; e “pede” ao STF que mude a jurisprudência em relação ao caso.
Ao mesmo tempo seus sequazes – do presidente – comandam a destruição do delegado federal que intencionalmente ou não parece ter descoberto o caminho de como provar a deliquência do poder público no topo de seu organograma, mesmo considerando-se que este senhor – comunista confesso – também defenda interesses inconfessáveis diante da absurda podridão que já tomou conta do poder público, ao se aproximar da esquerda através do PSOL.
O que leva o representante presidencial do movimento petista-marxista-leninista ficar tão à vontade em desafiar o poder da Justiça, não demonstrando se sentir nem um pouco incomodado quando um delegado federal o acusa diretamente através de uma carta pública de estar na lista de propinas de um empresário que, pela força do suborno, parece ter mais poder do que o próprio Estado e que, descaradamente, se pôs a salvo das grades graças às decisões do STF?
Sabemos que a resposta é uma composição de fatos degenerativos das relações públicas e privadas que estão sendo apodrecidas pelo suborno, pela corrupção e pelo corporativismo prevaricador que assumiram, definitivamente, o controle do poder público.
O Retirante Pinóquio em sua visão etílica do seu projeto de poder perpétuo deve sonhar dia e noite com seus ídolos Fidel Castro e Hugo Chávez, lamentando ainda não ter o poder total sobre a sociedade, fato esse que não mais o incomodará com a colocação na presidência de uma terrorista cúmplice de seu projeto que cumprirá religiosamente suas instruções até o final do seu mandato e início de um novo para o seu mentor.
Fundamentado no seu exército paramilitar formado pelos meliantes dos movimentos sociais que querem coletivizar o patrimônio dos outros, no silêncio lesa-pátria da caserna, e no suborno da sociedade dos esclarecidos públicos e privados, o presidente, também um dos fundadores do Fórum de São Paulo, parece já entender que tudo pode, se colocando com posturas autoritárias e ditatoriais para defender os interesses do seu projeto de poder absolutamente vinculado ao neocomunismo que se espalha pelo mundo.
Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Desmoralização do STF
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