E a taxa básica de juros do sistema financeiro, a Selic, que já estava nas nuvens, subiu mais 0,50 ponto percentual, passando de 11,75% para 12,25% ao ano. Decisão do Banco Central, já esperada pelos analistas. O setor financeiro comemora e o setor produtivo deplora.
A taxa real brasileira, descartada a inflação esperada para os próximos 12 meses, vai transitar em torno de 7% ao ano.
É nossa taça de chumbo: o juro real mais alto do mundo. Exatamente o dobro da média mundial. No México, está abaixo de 3%, na China, abaixo de 2% e nos Estados Unidos, 2 abaixo de zero...
Para a nossa autoridade monetária, a economia brasileira não pode e não deve crescer acima de 5% ao ano. Inflacionaria tudo. Ou seja, o Banco Central do Brasil continua com medo do Brasil que produz, arrisca, emprega, trabalha, consome, paga tributos e encargos. Até quando?
Joelmir Beting - 04/06/2008
A taxa real brasileira, descartada a inflação esperada para os próximos 12 meses, vai transitar em torno de 7% ao ano.
É nossa taça de chumbo: o juro real mais alto do mundo. Exatamente o dobro da média mundial. No México, está abaixo de 3%, na China, abaixo de 2% e nos Estados Unidos, 2 abaixo de zero...
Para a nossa autoridade monetária, a economia brasileira não pode e não deve crescer acima de 5% ao ano. Inflacionaria tudo. Ou seja, o Banco Central do Brasil continua com medo do Brasil que produz, arrisca, emprega, trabalha, consome, paga tributos e encargos. Até quando?
Joelmir Beting - 04/06/2008
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