Essas foram as palavras do nosso querido presidente, após a reunião de coordenação política, ele foi reclamar da falta de recursos para a saúde e a educação e a criticar os senadores da oposição que derrubaram a prorrogação da CPMF.
Engraçado, "Pimenta nos olhos dos outros é refresco", quando o PT (Partido dos Trabalhadores) era oposição, eles se uniram com a bancada oposicionista do governo para embarreirar a criação da CPMF. Naquela época o país passava por um período de reestruturação financeira, onde a economia começava a entrar nos eixos (inflação controlada, moeda forte, retomada das exportações...), e a verba orçamentária era insuficiente para os programas sociais e também para a saúde.
Agora, devido a continuidade dos projetos econômicos e sociais do governo FHC, a Recita federal vem acumulando recordes de arrecadações, mesmo com a derrubada da CPMF em dezembro pelo Senado, onde o governo perdeu R$ 40 bilhões por ano.
O governo Cinicamente em parceria camuflada com o congresso, tenta recriar uma nova CPMF, mesmo com a economia aquecida e com os recordes de arrecadações. No momento o país precisa de uma desoneração fiscal, para incentivar o crescimento econômico, e não de mais um Imposto.
http://portalexame.abril.com.br/economia/m0159917.html
Engraçado, "Pimenta nos olhos dos outros é refresco", quando o PT (Partido dos Trabalhadores) era oposição, eles se uniram com a bancada oposicionista do governo para embarreirar a criação da CPMF. Naquela época o país passava por um período de reestruturação financeira, onde a economia começava a entrar nos eixos (inflação controlada, moeda forte, retomada das exportações...), e a verba orçamentária era insuficiente para os programas sociais e também para a saúde.
Agora, devido a continuidade dos projetos econômicos e sociais do governo FHC, a Recita federal vem acumulando recordes de arrecadações, mesmo com a derrubada da CPMF em dezembro pelo Senado, onde o governo perdeu R$ 40 bilhões por ano.
O governo Cinicamente em parceria camuflada com o congresso, tenta recriar uma nova CPMF, mesmo com a economia aquecida e com os recordes de arrecadações. No momento o país precisa de uma desoneração fiscal, para incentivar o crescimento econômico, e não de mais um Imposto.
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