Terra sem Lei

E a "Farra do Boi" continua na Baixada Fluminense. Já não bastasse o escândalo onde 19 pessoas foram presas acusadas de fraude em licitações em 24 de janeiro deste ano. Segundo a polícia, as quadrilhas atuavam em 17 municípios do Rio. A ação foi comandada pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado (Draco) a pedido do Ministério Público (MP). O grupo de criminosos foram acusados de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato e infrações contra a Lei de Licitações. Intitulada “Operação Uniforme Fantasma”. Causando um Rombo de 100 milhões com fraudulentas licitações públicas, facilitando o desvio de dinheiro da folha de pagamento das prefeituras e superfaturar a compra de aparelhos hospitalares e de uniformes. Dentre os presos estava uma ex-secretária municipal da Prefeitura de Magé. Até os moradores elogiaram à ação do MP e manifestaram contra corrupção.

Agora mais uma vez a Prefeitura de Magé ficou no Centro das atenções, quando o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fez uma operação em conjunto com o Batalhão de Choque e representantes do Ministério Público Eleitoral em 21 de maio, em Magé, para a retirada de propagandas institucional da prefeitura nas Kombis legalizadas no município.

Os próprios motoristas denunciaram que são obrigados a colocar os adesivos de propagandas da prefeitura quando fazem a regularização do veículo. E tinham que pagar R$ 164,00 por mês de taxa, e mais R$ 130,00 para a fixação dos plásticos. Segundo o TRE, a cidade está inundada de propagandas institucional de cunho eleitoral, o que é proibido.

Fazer campanha eleitoral fora de época é crime eleitoral, mas esqueceram de avisar a Senhorita Núbia Cozzolino.



http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL274390-9098,00.html

http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL489842-5606,00.html