Toda vez que se fala em Privatização no Brasil, consequentemente muitos "Vampiros" (Políticos Corruptos) ficam preocupados e atacados, e os desenformados são condicionados a seguirem idéias nacionalistas ultrapassadas. Em 1988 foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), onde o direito à saúde passou a ser um direito garantido pela Constituição da República, para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde. Mas acontece que a saúde pública no Brasil carrega alguns problemas crônicos, que é a Corrupção presente em todos os níveis, e a precariedade de gestão, onde o dinheiro que sai do Ministério da Saúde não chega integralmente no hospital de destino.
Devido a falta de saneamento básico e de políticas de prevenção de doenças em comunidades carentes, as pesquisas indicam que a maior parte dos atendimentos das classes mais baixas, são de origem ambulatorial, mas devido à falta de recursos do SUS, e a humilhação que é passada na porta dos hospitais, uma grande parcela da população acaba assinando a sua própria sentença de morte. Onde os Médicos e outros profissionais trabalham em condições subumanas, onde os equipamentos hospitalares para diagnosticar determinadas doenças não funcionam devido a falta de manutenção, os materiais hospitalares (gases, esparadrapos, seringas...) não são suficientes para todos os pacientes, e as péssimas condições de limpezas e estruturais que se encontram os hospitais públicos. Antes a saúde privada era é um "bico" para o médico, agora a situação se inverteu, a saúde pública passou a ser o "bico" do profissional. A defasagem salarial e as péssimas condições de trabalho são característica marcantes no dia-a-dia.
Em 2007 conforme o site da Transparência Pública, o Ministério da Saúde repassou ao Fundo Nacional de Saúde mais de R$ 34 bilhões para cobrir despesas relacionadas a saúde. Pena que uma grande parte desse dinheiro não é aplicado diretamente na saúde, é aplicado nos bolsos de "Vampiros" que só querem saber de sugar. É claro que existem exemplos de administração hospitalares, que são os Consórcios intermunicipais de saúde, existente em pequenas cidades do interior do Paraná, que foi o pioneiro nesse tipo de gestão, que vem se espalhando pelo Brasil, como na região da Zona da Mata em Minas e outras localidades. Onde a gestão compartilhada torna-se mais eficiente na aplicação dos recursos do SUS, e reduz os custos e aumenta a eficiência do atendimento à população. Mas infelizmente esse tipo de exemplo não pode ser aplicado em determinadas regiões do país, pois existem diversos interesses pessoais dos Políticos mais importantes.Por outro lado, quem pode pagar, acaba recorrendo a saúde privada, onde a Classe média brasileira em geral acaba pagando em duplicidade para ter acesso a saúde, através da alta Carga Tributária que é cobrada para se manter a estrutura sucateada do SUS, e o plano de saúde que é pago ter acesso saúde com médicos e os hospitais de qualidade.
Devido a falta de saneamento básico e de políticas de prevenção de doenças em comunidades carentes, as pesquisas indicam que a maior parte dos atendimentos das classes mais baixas, são de origem ambulatorial, mas devido à falta de recursos do SUS, e a humilhação que é passada na porta dos hospitais, uma grande parcela da população acaba assinando a sua própria sentença de morte. Onde os Médicos e outros profissionais trabalham em condições subumanas, onde os equipamentos hospitalares para diagnosticar determinadas doenças não funcionam devido a falta de manutenção, os materiais hospitalares (gases, esparadrapos, seringas...) não são suficientes para todos os pacientes, e as péssimas condições de limpezas e estruturais que se encontram os hospitais públicos. Antes a saúde privada era é um "bico" para o médico, agora a situação se inverteu, a saúde pública passou a ser o "bico" do profissional. A defasagem salarial e as péssimas condições de trabalho são característica marcantes no dia-a-dia.
Em 2007 conforme o site da Transparência Pública, o Ministério da Saúde repassou ao Fundo Nacional de Saúde mais de R$ 34 bilhões para cobrir despesas relacionadas a saúde. Pena que uma grande parte desse dinheiro não é aplicado diretamente na saúde, é aplicado nos bolsos de "Vampiros" que só querem saber de sugar. É claro que existem exemplos de administração hospitalares, que são os Consórcios intermunicipais de saúde, existente em pequenas cidades do interior do Paraná, que foi o pioneiro nesse tipo de gestão, que vem se espalhando pelo Brasil, como na região da Zona da Mata em Minas e outras localidades. Onde a gestão compartilhada torna-se mais eficiente na aplicação dos recursos do SUS, e reduz os custos e aumenta a eficiência do atendimento à população. Mas infelizmente esse tipo de exemplo não pode ser aplicado em determinadas regiões do país, pois existem diversos interesses pessoais dos Políticos mais importantes.Por outro lado, quem pode pagar, acaba recorrendo a saúde privada, onde a Classe média brasileira em geral acaba pagando em duplicidade para ter acesso a saúde, através da alta Carga Tributária que é cobrada para se manter a estrutura sucateada do SUS, e o plano de saúde que é pago ter acesso saúde com médicos e os hospitais de qualidade.
Se o Governo federal privatizasse a saúde, e subsidiasse quem não pode pagar por um plano de saúde, com certeza o preço para ter acesso a saúde cairia drasticamente, todo esse dinheiro seria melhor aplicado pela inicativa privada, porque seria dirigido por profissionais capacitadas que conhecem a saúde de "cabo a rabo", e não por políticos corruptos que mal conhecem uma gestão hospitalar. Só assim, poderíamos pedir uma Desoneração. É claro que diversos fatores teriam que ser debatidos: O acesso de pessoas que são subsidiadas aos hospitais e exames, os Centros de Pesquisas Médicas (Fiocruz, CTCel, Universidades...) que poderiam ficar recebendo Recursos públicos e privados, pois num país desenvolvido a grande parte dos recursos dos Centros de Pesquisas são mantidos pela iniciativa privada, e não pelo governo.
Com isso, o governo ficaria responsável em fiscalizar a saúde, consequentemente tirando um peso do Governo Federal, Estadual e Municipal. É um problema crônico que consome diversos bilhões anuais, que precisa ser debatido o mais rápido possível. A saúde pede socorro, a população mais pobre estão passando por um verdadeiro Genocídio nos hospitais públicos.
Com isso, o governo ficaria responsável em fiscalizar a saúde, consequentemente tirando um peso do Governo Federal, Estadual e Municipal. É um problema crônico que consome diversos bilhões anuais, que precisa ser debatido o mais rápido possível. A saúde pede socorro, a população mais pobre estão passando por um verdadeiro Genocídio nos hospitais públicos.
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