De acordo com a matéria que foi publicada no jornal britânico The Guardian deste sábado, o Brasil é o Gigante que estava adormecido na América do Sul. O país passa por um momento favorável no cenário internacional graças a situação econômica interna.
A explosão mundial das commodities, esta alimentando diretamente a região das plantações de soja no Mato Grosso que se transformaram na vanguarda da marcha do Brasil rumo ao palco mundial. Infelizmente o atraso foi ocasionado pela ditadura militar que atrasou o país em 21 anos. E agora com valorização do Real esta ajudando o país resgatar o momento que foi perdido. Diversos produtos (laranjas, minério de ferro, biocombustíveis...) estão em supervalorização no cenário internacional.
Mas infelizmente a burocracia das instituições públicas, e a alta carga tributária que é cobrada, servem de impecílios para um crescimento de sucesso. O país já não tem nenhuma infra-estrutura para crescer mais de 6,0% ao ano, pois a sua precariedade no sistema logístico (ferrovia, rodovia, portos e aeroportos) acabam atrapalhando a interatividade dos empresários com as exportações. E os interesses pessoais dos governantes poderiam ficar de lado nas decisões tomadas no palácio do planalto.
A explosão mundial das commodities, esta alimentando diretamente a região das plantações de soja no Mato Grosso que se transformaram na vanguarda da marcha do Brasil rumo ao palco mundial. Infelizmente o atraso foi ocasionado pela ditadura militar que atrasou o país em 21 anos. E agora com valorização do Real esta ajudando o país resgatar o momento que foi perdido. Diversos produtos (laranjas, minério de ferro, biocombustíveis...) estão em supervalorização no cenário internacional.
Mas infelizmente a burocracia das instituições públicas, e a alta carga tributária que é cobrada, servem de impecílios para um crescimento de sucesso. O país já não tem nenhuma infra-estrutura para crescer mais de 6,0% ao ano, pois a sua precariedade no sistema logístico (ferrovia, rodovia, portos e aeroportos) acabam atrapalhando a interatividade dos empresários com as exportações. E os interesses pessoais dos governantes poderiam ficar de lado nas decisões tomadas no palácio do planalto.
http://www.guardian.co.uk/world/2008/may/10/brazil.oil
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