Em 1923 a antiga Estrada de Ferro da leopoldina, inaugurava-se o terminal ferroviária de Barão de Mauá, cujo o nome é em homenagem ao grande Irineu Evangelista de Souza (Barão de Maúa), que foi o pioneiro na construção de ferrovias no Brasil. Mas Infelizmente a estação foi desativada para o transporte de passageiros em 2001, e o Ramal de Gramacho, foi transferido para o terminal de D. Pedro II (Central). Atualmente, o terminal é administrado pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL), e não é utilizado para servir a população, com o objetivo de integrar aos demais transportes, e melhorando a qualidade de vida da população. É somente utilizado para produções de eventos musicais, e gravações de novelas. Existe um verdadeiro abandono do Patrimônio histórico cultural. O terminal em si, fica a maior parte do tempo vazio e fechado. Mas muitas pessoas como eu, ainda sonham com a revitalização e a abertura da estação da Leopoldina, para que volte a ser uma estação de trem.
O terminal foi construído para unir o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios, e foi administrado por diversas empresas (RFFSA, CBTU, FLUMITRENS e CENTRAL). Uma pequena parte do terminal é a mais antiga do Brasil, construído por Barão de Mauá em 1854, no qual unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de Raiz da Serra (Vila Inhomerim). O trecho entre esta última e a estação de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886. Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e 1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente até a estação de Barão de Mauá, aberta nesse ano, eliminando-se a baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. E o ramal de Vila Inhomirim administrado pela CENTRAL, encontra-se operando até a estação de Saracuruna (Duque de Caxias), onde existe uma integração com os trens metropolitanos do Rio de Janeiro.
Como a estação deixou de ser utilizada definitivamente para embarque de passageiros, a fachada encontra-se abandonada, pichada, e seu interior virou um verdadeiro depósito de trens e carros abandonados. Existem hoje alguns projetos para a sua transformação em museu ou shopping center, mas nenhum deles foi concretizado. Esperamos que a construção do trem-bala ligando Rio a São Paulo, possa revitalizar o terminal.
CENTRAL
O terminal foi construído para unir o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios, e foi administrado por diversas empresas (RFFSA, CBTU, FLUMITRENS e CENTRAL). Uma pequena parte do terminal é a mais antiga do Brasil, construído por Barão de Mauá em 1854, no qual unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de Raiz da Serra (Vila Inhomerim). O trecho entre esta última e a estação de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886. Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e 1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente até a estação de Barão de Mauá, aberta nesse ano, eliminando-se a baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. E o ramal de Vila Inhomirim administrado pela CENTRAL, encontra-se operando até a estação de Saracuruna (Duque de Caxias), onde existe uma integração com os trens metropolitanos do Rio de Janeiro.
Como a estação deixou de ser utilizada definitivamente para embarque de passageiros, a fachada encontra-se abandonada, pichada, e seu interior virou um verdadeiro depósito de trens e carros abandonados. Existem hoje alguns projetos para a sua transformação em museu ou shopping center, mas nenhum deles foi concretizado. Esperamos que a construção do trem-bala ligando Rio a São Paulo, possa revitalizar o terminal.
CENTRAL
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