Por que pagar R$ 2 mil por um celular?

Você pode encontrar em uma loja da Vivo um celular 3G, com tudo o que a tecnologia pode incluir de novo, inclusive Wi-Fi, por “apenas” R$ 2 mil (se adquirido em um plano pré-pago). Ao mesmo tempo, no mesmo local, pode se deparar com um outro aparelho não tão sofisticado, mas que tem, como o outro, recursos como Bluetooth, câmera e MP3, e que ainda faz ligações com mais qualidade de som que o celular da última moda. E tudo isso por menos de R$ 500.

Foi o que descobrimos em nosso último teste de celulares GSM. Avaliamos 48 aparelhos para todos os gostos, divididos em três grandes grupos: os chamados “básicos”, mais simples, que servem sobretudo para telefonar e, eventualmente, trocar torpedos (e que são, logicamente, mais baratos); os com câmera, que servem também para fazer fotos e acessar a internet com tecnologia Bluetooth sem pagar muito mais; e os que têm câmera e MP3, possibilitando o acesso à internet em banda larga. Para cada grupo e para cada operadora, a PRO TESTE aponta uma escolha certa. Afinal, antes de escolher o aparelho, é preciso definir a operadora e o plano de tarifas (pré ou pós-pago, para começo de conversa).

Além dos resultados do teste, a PRO TESTE nº. 71 (jul/08) mostra como deve ser essa escolha e como estão evoluindo as tecnologias da transmissão de dados via celular, que faz, cada vez mais, com que o ato de telefonar se torne um detalhe quase secundário.

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